Calor intenso e inovação no sabor impulsionam vendas, chamando atenção em diversas plataformas.
O aumento de 15% no consumo de sorvete em 2023, uma resposta direta às altas temperaturas registradas no Brasil, virou assunto em diversas plataformas, evidenciando a conexão entre o clima e as tendências de consumo. Este fenômeno, intensificado pelo El Niño, que elevou os termômetros por todo o país, foi amplamente celebrado pelos fabricantes de sorvete. A Associação Brasileira do Sorvete e Outros Gelados Comestíveis (Abrasorvete) reportou um total de 438 milhões de litros consumidos, resultando em um movimento de cerca de R$17 bilhões no mercado.
A diversidade de sabores e a criatividade na oferta de produtos têm sido fundamentais para despertar a curiosidade e satisfazer o paladar dos brasileiros. As estratégias de inovação do setor não se limitam apenas aos sabores, mas também abrangem a introdução de ingredientes premium e embalagens com um apelo mais sustentável.
Observação: A repercussão do aumento no consumo de sorvete e as inovações no setor foram amplamente discutidas e celebradas em várias plataformas de mídia, destacando a relevância cultural e econômica dessa tendência.
Martin Eckhardt, presidente da Abrasorvete, mostra-se otimista em relação ao futuro, destacando a recuperação do setor após a pandemia e iniciativas como a Campanha 50 em 10, que tem como objetivo aumentar em 50% o consumo de sorvete em uma década. Esta tendência de crescimento é suportada não apenas pelo clima favorável mas também por um movimento de profissionalização e elevação dos padrões de qualidade, colocando o Brasil em paralelo com mercados internacionais de destaque.
Esse cenário positivo reflete o potencial de crescimento e inovação do mercado de sorvetes no Brasil, marcando sua importância não apenas como uma resposta ao calor, mas como um segmento dinâmico e em expansão, observado e comentado em múltiplas plataformas.